"Prenhe de solidões",
uns abandonos
E lugar bonito, esse
de ventos arrebatadores: aí, que felicidade..
Mas é espaço pouco
pra vontades tantas
de amor, palavra, corpo
Até as entranhas,
conhecidas nos mínimos,
oprimem violentas
Palavras-desafeto
Cotidiano escorrendo, que seu peso tudo desfaz
Me traga de todo o seco:
grito-silêncio, face molhada
Drummond-fugaminha
Tudo fuga, vontade,
espera.
4 comentários:
espera-primavera.
nossa, como tá diferente aqui (:
gostei.
de tudo que escreve, nem preciso falar... sempre suspiros, suspiros...
e não é que é bão mesmo?
gostei pra caramba do teu blog!
Postar um comentário